Afinal, o que é e como tratar o desvio de septo?

Condição em que a parede de cartilagem que divide as duas narinas está deslocada, o desvio de septo pode causar dificuldades respiratórias e outros sintomas incômodos. 

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Conhecer os sinais, métodos de diagnóstico e opções de tratamento pode ajudar aqueles que sofrem dessa disfunção a buscar a ajuda necessária.

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Sinais de que você (provavelmente) tem desvio de septo

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Os sintomas podem variar de leves a severos e incluem:

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• Dificuldade para respirar, principalmente por uma ou ambas as narinas; 

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• Congestão nasal,  frequentemente um lado do nariz está mais obstruído; 

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• Ocorrências de apneia do sono e roncos;  

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• Sangramentos nasais devido ao ressecamento das membranas nasais; 

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• Dor facial, especialmente ao lado da obstrução nasal.

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Como é feito o diagnóstico?

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O diagnóstico é geralmente feito por um otorrinolaringologista durante uma consulta através de alguns métodos: 

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• Exame físico com o uso de um espéculo nasal para visualizar o interior das narinas;

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• Endoscopia nasal, feita com  um tubo fino com uma câmera para uma visão detalhada do septo; 

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• Tomografia computadorizada (CT) dos seios da face, geralmente indicada em casos mais complexos, para visualizar toda a estrutura nasal.

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Como tratar o desvio de septo?  

A septoplastia é o procedimento cirúrgico utilizado para corrigir o desvio de septo e uma das especialidades do Dr.  Rafael Leonardo, médico otorrino especialista em rinoplastia. 

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Durante a cirurgia, o Dr. Rafael Leonardo: 

• Recoloca a cartilagem e osso, removendo ou ajustando as partes desviadas para abrir as vias respiratórias; 

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• Minimiza o trauma, utilizando técnicas modernas e minimamente invasivas para reduzir o tempo de recuperação; 

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• Melhora a função respiratória, proporcionando alívio significativo dos sintomas e melhor qualidade de vida.

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A recuperação da septoplastia geralmente é rápida, com muitos pacientes voltando às suas atividades normais dentro de uma semana. 

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Para mais informações sobre tratamentos de desvio de septo com o Dr. Rafael Leonardo, clique aqui. 

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